Posso de vez em quando ser ranzinza. Mas ainda prefiro ser desse jeito do que me vender de uma forma bonita, pra todo mundo acreditar no que a imagem diz. Muita gente é assim: aos quatro ventos, diz uma coisa. Lá no fundo, é outra. Eu não sei me vender, só me dar. E essa, pra mim, é a melhor prova de que eu ainda (não) sei viver.
(Clarissa Corrêa)
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